11 fevereiro, 2011

O relógio da vida

Tic Tac… Tic Tac…

O tempo não pára e o relógio segue… Tic Tac.
Este mesmo som se repete e repete vezes sem conta. E o tempo passa. Não pára!
A vida é assim. O risco é enorme. Olhar para trás, analisar o passado, viver o presente e querer mudá-lo para alcançar o futuro sonhado.
Que injustiça ter força e não ser capaz. Que angústia insuportável. O medo, a dor, o querer e não conseguir devoram meu peito.
Tic Tac… Tic Tac…
Que perda de tempo não ser feliz do jeito que desejo.
Raras são as vezes que sinto tudo tão perto. Mas a minha sede, o meu querer, o meu sentir são tão fortes que me fazem Acreditar.
Espero. Vejo o tempo a passar. E nada muda: tão perto e tão longe se insiste no comodismo e se desperdiça o «Viver».
Tic Tac… Continuo a sentir.
Espero. O ritmo mantém-se.
Tic Tac.

RN

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